Daniel Lemos, gaúcho, mestre em Ciência Política, graduado em Direito & História, pela UFPel.
terça-feira, dezembro 24, 2013
Florestan Fernandes -- "O Mestre"
http://www.youtube.com/watch?v=iJxJd0jXuWw
A TV Câmara apresenta o documentário especial Florestan Fernandes -- "O Mestre". O vídeo retrata a vida do engraxate, garçom, professor, deputado, constituinte, que fez da vida uma verdadeira aula.
Para o professor Antônio Cândido ele foi o único grande homem de sua geração; o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fala do amigo com a reverência de um filho para um pai, inclusive nas discordâncias; os ministros José Dirceu e Luiz Gushiken lembram do político como dois discípulos de sua conduta, acrescida de uma dose de pragmatismo; o ex-ministro Jarbas Passarinho sustenta que discordavam ideologicamente, mas os unia a afinidade intelectual; a professora Mirian Limoeiro sustenta que ele fez da sociologia uma ciência; o deputado Ivan Valente fala do marxista aberto a todas as discussões; seu filho, Florestan Fernandes Júnior, lembra do eterno otimista. Todos estão juntos no documentário.
Durante 50 minutos são percorridos os caminhos mais duros da sua infância do Brás, por onde andou carregando sua caixa de engraxate em direção ao centro histórico e às portas dos grandes cinemas, ou subindo o morro dos Ingleses, para entregar ternos nas mansões da burguesia paulista. Trabalhava como garçom quando, aos 17 anos, resolveu cursar o que na época era chamado madureza, hoje supletivo, para despontar depois na primeira geração de professores brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) e ser considerado o maior sociólogo brasileiro, uma referência internacional na sociologia.
Eleito duas vezes pelo PT, era um ícone na Câmara dos Deputados, sempre tratado de professor. Foi aluno de Roger Bastide e Claude Lévi-Strauss, professor de Fernando Henrique Cardoso e Otávio Ianni, colega de Antônio Cândido e Hermíno Sachetta, com que trilhou o trotskismo.
Suas primeiras grandes obras, das mais de 50 que publicou, foram sobre a sociedade dos índios Tupinambá, tribos da faixa litorânea praticamente extintos desde o século XVII. Elas se tornaram uma referência para a sociologia em geral e para sua vida em particular. Sobre sua formação escreveu:
"...descobri que o 'grande homem' não é o que se impõe aos outros de cima para baixo, ou através da história; é o homem que estende a mão aos semelhantes e engole a própria amargura para compartilhar a sua condição humana com os outros, dando-se a si próprio, como fariam os meus tupinambá".
Florestan Fernandes morreu aos 75 anos, em 10 de agosto de 1995, vítima de dois erros médicos no Brasil.
Este documentário, dirigido por Roberto Stefanelli, recebeu em 2004 o prêmio Vladimir Herzog, a mais importante premiação jornalística da área de direitos humanos do país.
Autor: TV Câmara.
sábado, outubro 26, 2013
domingo, outubro 20, 2013
Sala dos professores
Na sala dos professores da EEEM Areal, acompanhados da Diretora Rosângela... essa área é chamada "Turma do Bolinha", quem será o Bolinha?? kkkk
domingo, outubro 13, 2013
MARKUS SOKOL & LAÉRCIO BARBOSA EM PELOTAS – RIO GRANDE DO SUL
MARKUS
SOKOL & LAÉRCIO BARBOSA EM PELOTAS – RIO GRANDE DO SUL
Na quinta-feira (10-10-13) o
Companheiro Markus Sokol esteve pela primeira vez em Pelotas, acompanhado pelo
Camarada candidato a presidência do PT-RS Laércio Barbosa, onde conversou,
durante a intensa agenda militante que cumpriu, sobre as idéias que defende a
chapa “Constituinte por Terra, trabalho e Soberania”, neste PED 2013.
Nesse esforço de conquistar
corações e mentes por uma Reforma
Política do próprio partido, Sokol e Laércio conversaram com militantes
petistas de diversas posições políticas internas pois, conforme está escrito no
documento “”A palavra ao Povo!”: “Queremos discutir com todo o partido!”
A tese da ruptura imediata da aliança suicida e conservadora com o PMDB foi
bem recebida pelos militantes petistas pelotenses, escaldados com o fracasso
político e eleitoral de 2012. Em Pelotas o partido firmou uma aliança com o
PMDB e com PSDC resultando em retrocesso eleitoral e político que colocou o PT,
pela primeira vez desde 1996, na condição de não ser mais o favorito e nem a alternativa
de poder na cidade. Embora, ainda continue sendo o maior partido da cidade, com
quatro vereadores (em 21) e, com profunda presença nos movimentos sociais e
sindical da cidade.
Além disso, a tese da Constituinte Soberana encontrou terreno
fértil em Pelotas, onde as manifestações de junho/julho movimentaram toda a
cidade, com grande participação da juventude espontaneamente, apesar da
tentativa de instrumentalização por parte dos esquerdistas – que padecem
daquela doença infantil diagnosticada pelo velho Lênin – contra o PT e, também
apesar da presença de setores da velha oligarquia nobiliárquica e charqueadora
que, queriam se aproveitar para desestabilizar os governos populares do PT.
A suspensão dos leilões do Pré-sal também foi pautada nas intervenções
de Sokol e Laércio nas entrevistas na Rádio Universidade (RU), no programa
político “13 Horas” – de maior audiência na cidade e na região do estado – e nos
jornais impressos “Diário Popular” e “Diário da Manhã”, de maior tiragem na
cidade e região. A utilização desses meios de comunicação da imprensa burguesa
ainda é necessário, na ausência de uma verdadeira rede de comunicação e
informação interna do PT, o que faz com que os militantes petistas ainda
busquem as informações contidas nesses meios conservadores.
Concluindo a visita a pelotas, os
companheiros Sokol e Laércio participaram de um debate com militantes na sede
do partido que contou com a presença do candidato a presidência do PT-Pelotas,
o dirigente do PT-RS Luciano Lima, e vários militantes da juventude petista e
do movimento LGBT, alem do companheiro do PT de Rio Grande e militante
histórico da corrente O Trabalho, Isaque. O balanço que pode ser feito é que
foi plantada a semente da chapa “Constituinte por Terra, Trabalho e Soberania”
no fértil solo pelotense e, tudo indica que dará bons frutos para uma colheita
futura.
Daniel Lemos, Sec. de Movimentos Sociais PT-Pelotas, Conselheiro
Estadual CPERS-Sindicato/RS
Louise Lemões, Socióloga, Militante do PT-Pelotas
domingo, setembro 29, 2013
Pepe Mujica, discurso do presidente do Uruguai,na 68ª Assembleia Geral da ONU
Amigos todos, soy del sur, vengo del sur. Esquina del Atlántico y del Plata, mi país es una penillanura suave, templada, una historia de puertos, cueros, tasajo, lanas y carne. Tuvo décadas púrpuras, de lanzas y caballos, hasta que por fin al arrancar el siglo XX se puso a ser vanguardia en lo social, en el Estado, en la enseñanza. Diría que la socialdemocracia se inventó en el Uruguay.
Durante casi 50 años el mundo nos vio como una especie de Suiza. En realidad, en lo económico fuimos bastardos del imperio británico y cuando este sucumbió vivimos las amargas mieles de términos de intercambio funestos, y quedamos estancados añorando el pasado.
Casi 50 años recordando el Maracaná, nuestra hazaña deportiva. Hoy hemos resurgido en este mundo globalizado tal vez aprendiendo de nuestro dolor. Mi historia personal, la de un muchacho- porque alguna vez fui muchacho- que como otros quiso cambiar su época, su mundo, el sueño de una sociedad libertaria y sin clases. Mis errores son en parte hijos de mi tiempo. Obviamente los asumo, pero hay veces que medito con nostalgia
Obviamente los asumo, pero hay veces que medito con nostalgia
¡quién tuviera la fuerza de cuando éramos capaces de albergar tanta utopía! Sin embargo no miro hacia atrás porque el hoy real nació en las cenizas fértiles del ayer. Por el contrario no vivo para cobrar cuentas o reverberar recuerdos.
Me angustia, y de qué manera, el porvenir que no veré, y por el que me comprometo. Sí, es posible un mundo con una humanidad mejor, pero tal vez hoy la primera tarea sea cuidar la vida.
Pero soy del sur y vengo del sur, a esta asamblea, cargo inequívocamente con los millones de compatriotas pobres, en las ciudades, en los páramos, en las selvas, en las pampas, en los socavones, de la América Latina patria común que se está haciendo.
Cargo con las culturas originales aplastadas, con los restos del colonialismo en Malvinas, con bloqueos inútiles a ese caimán bajo el sol del Caribe que se llama Cuba. Cargo con las consecuencias de la vigilancia electrónica que no hace otra cosa que sembrar desconfianza. Desconfianza que nos envenena inútilmente. Cargo con una gigantesca deuda social, con la necesidad de defender la Amazonia, los mares, nuestros grandes ríos de América.
Cargo con el deber de luchar por patria para todos.
Para que Colombia pueda encontrar el camino de la paz, y cargo con el deber de luchar por tolerancia, la tolerancia se precisa para con aquellos que son distintos, y con los que tenemos diferencias y discrepamos. No se precisa la tolerancia para los que estamos de acuerdo.
La tolerancia es el fundamento de poder convivir en paz, y entendiendo que en el mundo somos diferentes.
El combate a la economía sucia, al narcotráfico, a la estafa, el fraude y la corrupción, plagas contemporáneas, prohijadas por ese antivalor, ese que sostiene que somos felices si nos enriquecemos sea como sea. Hemos sacrificado los viejos dioses inmateriales. Les ocupamos el templo con el dios mercado, que nos organiza la economía, la política, los hábitos, la vida y hasta nos financia en cuotas y tarjetas, la apariencia de felicidad.
Parecería que hemos nacido solo para consumir y consumir, y cuando no podemos cargamos con la frustración, la pobreza, y hasta la autoexclusión.
Lo cierto hoy es que para gastar y enterrar los detritos en eso que se llama la huella de carbono por la ciencia, si aspiraramos en esta humanidad a consumir como un americano medio promedio, sería imprescindible tres planetas para poder vivir.
Es decir nuestra civilización montó un desafío mentiroso y así como vamos, no es posible para todos colmar ese sentido de despilfarro que se le ha dado a la vida. En los hechos se está masificando como una cultura de nuestra época, siempre dirigida por la acumulación y el mercado.
Prometemos una vida de derroche y despilfarro, y en el fondo constituye una cuenta regresiva contra la naturaleza, contra la humanidad como futuro. Civilización contra la sencillez, contra la sobriedad, contra todos los ciclos naturales.
Lo peor: civilización contra la libertad que supone tener tiempo para vivir las relaciones humanas, lo único trascendente, el amor, la amistad, aventura, solidaridad, familia.
Civilización contra tiempo libre no paga, que no se compra, y que nos permite contemplar y escudriñar el escenario de la naturaleza.
Arrasamos la selva, las selvas verdaderas, e implantamos selvas anónimas de cemento. Enfrentamos al sedentarismo con caminadores, al insomnio con pastillas, la soledad con electrónicos, porque somos felices alejados del entorno humano.
Cabe hacerse esta pregunta, huimos de nuestra biología que defiende la vida por la vida misma, como causa superior, y lo suplantamos por el consumismo funcional a la acumulación.
La política, la eterna madre del acontecer humano quedó limitada a la economía y al mercado, de salto en salto la política no puede más que perpetuarse, y como tal delegó el poder y se entretiene, aturdida, luchando por el gobierno. Debocada marcha de historieta humana, comprando y vendiendo todo, e innovando para poder negociar de algún modo, lo que es innegociable. Hay marketing para todo, para los cementerios, los servicios fúnebres, las maternidades, para padres, para madres, pasando por las secretarias, los autos y las vacaciones. Todo, todo es negocio.
Todavía las campañas de marketing caen deliberadamente sobre los niños, y su psicología para influir sobre los mayores y tener hacia el futuro un territorio asegurado. Sobran pruebas de estas tecnologías bastante abominables que a veces, conducen a las frustraciones y más.
El hombrecito promedio de nuestras grandes ciudades, deambula entre las financieras y el tedio rutinario de las oficinas, a veces atemperadas con aire acondicionado. Siempre sueña con las vacaciones y la libertad, siempre sueña con concluir las cuentas, hasta que un día, el corazón se para, y adiós. Habrá otro soldado cubriendo las fauces del mercado, asegurando la acumulación. La crisis se hace impotencia, la impotencia de la política, incapaz de entender que la humanidad no se escapa, ni se escapará del sentimiento de nación. Sentimiento que casi está incrustado en nuestro código genético.
Hoy, es tiempo de empezar a tallar para preparar un mundo sin fronteras. La economía globalizada no tiene más conducción que el interés privado, de muy pocos, y cada estado nacional mira su estabilidad continuista, y hoy la gran tarea para nuestros pueblos, en mi humilde manera de ver, es el todo.
Como si esto fuera poco, el capitalismo productivo, francamente productivo, está medio prisionero en la caja de los grandes bancos. En el fondo son la cúspide del poder mundial. Más claro, creemos que el mundo requiere a gritos reglas globales que respeten los logros de la ciencia, que abunda. Pero no es la ciencia que gobierna el mundo. Se precisan por ejemplo, una larga agenda de definiciones, cuántas horas de trabajo y toda la tierra, cómo convergen las monedas, cómo se financia la lucha global por el agua, y contra los desiertos.
Cómo se recicla y se presiona contra el calentamiento global. Cuáles son los límites de cada gran quehacer humano. Sería imperioso lograr consenso planetario para desatar solidaridad hacia los más oprimidos, castigar impositivamente el despilfarro y la especulación. Movilizar las grandes economías, no para crear descartables, con obsolencia calculada, sino bienes útiles, sin fidelidad, para ayudar a levantar a los pobres del mundo. Bienes útiles contra la pobreza mundial. Mil veces más redituable que hacer guerras. Volcar un neo-keynesianismo útil de escala planetaria para abolir las vergüenzas más flagrantes que tiene este mundo.
Tal vez nuestro mundo necesita menos organismos mundiales, esos que organizan los foros y las conferencias, que le sirven mucho a las cadenas hoteleras y a las compañías aéreas y en el mejor de los casos nadie recoge y lo transforma en decisiones.…
Necesitamos sí mascar mucho lo viejo y eterno de la vida humana junto a la ciencia, esa ciencia que se empeña por la humanidad no para hacerse rico; con ellos, con los hombres de ciencia de la mano, primeros consejeros de la humanidad, establecer acuerdos por el mundo entero. Ni los Estados nacionales grandes, ni las transnacionales y muchos menos el sistema financiero debería gobernar el mundo humano. Sí la alta política entrelazada con la sabiduría científica, allí está la fuente. Esa ciencia que no apetece el lucro pero que mira el porvenir y nos dice cosas que no atendemos. ¿Cuántos años hace que nos dijeron determinadas cosas que no nos dimos por enterados? Creo que hay que convocar la inteligencia al comando de la nave arriba de la tierra, cosas de este estilo y otras que no puedo desarrollar nos parecen imprescindibles, pero requerirían que lo determinante fuera la vida, no la acumulación.
Obviamente, no somos tan ilusos, estas cosas no pasarán, ni otras parecidas. Nos quedan muchos sacrificios inútiles por delante, mucho remendar consecuencias y no enfrentar las causas. Hoy el mundo es incapaz de crear regulación planetaria a la globalización y esto es por el debilitamiento de la alta política, eso que se ocupa de todo. Por último vamos a asistir al refugio de acuerdos más o menos “reclamables”, que van a plantear un mentiroso libre comercio interno, pero que en el fondo van a terminar construyendo parapetos proteccionistas, supranacionales en algunas regiones del planeta. A su vez van a crecer ramas industriales importantes y servicios, todos dedicados a salvar y mejorar al medio ambiente. Así nos vamos a consolar por un tiempo, vamos a estar entretenidos y naturalmente va a continuar como para estar rica la acumulación para regodeo del sistema financiero.
Continuarán las guerras y por tanto los fanatismos hasta que tal vez la misma naturaleza lo llame al orden y haga inviable nuestras civilizaciones. Tal vez nuestra visión es demasiado cruda, sin piedad y vemos al hombre como una criatura única, la única que hay arriba de la tierra capaz de ir contra su propia especie. Vuelvo a repetir, porque algunos llaman la crisis ecológica del planeta, es consecuencia del triunfo avasallante de la ambición humana. Ese es nuestro triunfo, también nuestra derrota, porque tenemos impotencia política de encuadrarnos en una nueva época. Y hemos contribuido a construir y no nos damos cuenta.
¿Por qué digo esto? Son datos nada más. Lo cierto es que la población se cuadriplicó y el PBI creció por lo menos veinte veces en el último siglo. Desde 1990 aproximadamente cada seis años se duplica el comercio mundial. Podíamos seguir anotando datos que establecen la marcha de la globalización. ¿Qué nos está pasando? Entramos en otra época aceleradamente pero con políticos, atavíos culturales, partidos, y jóvenes, todos viejos ante la pavorosa acumulación de cambios que ni siquiera podemos registrar. No podemos manejar la globalización, porque nuestro pensamiento no es global. No sabemos si es una limitante cultural o estamos llegando a los límites biológicos.
Nuestra época es portentosamente revolucionaria como no ha conocido la historia de la humanidad. Pero no tiene conducción consciente, o menos, conducción simplemente instintiva. Mucho menos todavía, conducción política organizada porque ni siquiera hemos tenido filosofía precursora ante la velocidad de los cambios que se acumularon.
La codicia, tanto negativa y tanto motor de la historia, eso que empujó al progreso material técnico y científico, que ha hecho lo que es nuestra época y nuestro tiempo y un fenomenal adelanto en muchos frentes, paradojalmente, esa misma herramienta, la codicia que nos empujó a domesticar la ciencia y transformarla en tecnología nos precipita a un abismo brumoso. A una historia que no conocemos, a una época sin historia y nos estamos quedando sin ojos ni inteligencia colectiva para seguir colonizando y perpetuarnos transformándonos.
Porque si una característica tiene este bichito humano, es que es un conquistador antropológico.
Parece que las cosas toman autonomía y las cosas someten a los hombres. Por un lado u otro, sobran activos para vislumbrar estas cosas y en todo caso, vislumbrar el rumbo. Pero nos resulta imposible colectivizar decisiones globales por ese todo. Más claro, la codicia individual ha triunfado largamente sobre la codicia superior de la especie. Aclaremos, ¿qué es el todo?, esa palabra que utilizamos. Para nosotros es la vida global del sistema tierra incluyendo la vida humana con todos los equilibrios frágiles que hacen posible que nos perpetuemos. Por otro lado, más sencillo, menos opinable y más evidente. En nuestro occidente, particularmente, porque de ahí venimos aunque venimos del Sur, las repúblicas que nacieron para afirmar que los hombres somos iguales, que nadie es más que nadie, que sus gobiernos deberían representar el bien común, la justicia y la equidad. Muchas veces, las repúblicas se deforman y caen en el olvido de la gente corriente, la que anda por las calles, el pueblo común.
No fueron las repúblicas creadas para vegetar encima de la grey, sino por el contrario, son un grito en la historia para hacer funcionales a la vida de los propios pueblos y, por lo tanto, las repúblicas se deben a las mayorías y a luchar por la promoción de las mayorías.
Por lo que fuera, por reminiscencias feudales que están allí en nuestra cultura; por clasismo dominador, tal vez por la cultura consumista que nos rodea a todos, las repúblicas frecuentemente en sus direcciones adoptan un diario vivir que excluye, que pone distancia con el hombre de la calle.
En los hechos, ese hombre de la calle debería ser la causa central de la lucha política en la vida de las repúblicas. Los gobiernos republicanos deberían de parecerse cada vez más a sus respectivos pueblos en la forma de vivir y en la forma de comprometerse con al vida.
El hecho es que cultivamos arcaísmos feudales, cortesanismos consentidos, hacemos diferenciaciones jerárquicas que en el fondo socavan lo mejor que tienen las repúblicas: que nadie es más que nadie. El juego de estos y otros factores nos retienen en la prehistoria. Y hoy es imposible renunciar a la guerra cuando la política fracasa. Así se estrangula la economía, derrochamos recursos.
Oigan bien, queridos amigos: en cada minuto del mundo se gastan dos millones de dólares en presupuestos militares en esta tierra. Dos millones de dólares por minutos en presupuesto militar!! En investigación médica, de todas las enfermedades que ha avanzado enormemente y es una bendición para la promesa de vivir unos años más, esa investigación apenas cubre la quinta parte de la investigación militar.
Este proceso del cual no podemos salir, es ciego. Asegura odio y fanatismo, desconfianza, fuente de nuevas guerras y esto también, derroche de fortunas. Yo se que es muy fácil, poéticamente, autocriticarnos, personalmente. Y creo que sería una inocencia en este mundo plantear que allí existen recursos para ahorrar y gastarlos en otras cosas útiles. Eso sería posible, otra vez, si fuéramos capaces de ejercitar acuerdos mundiales y prevenciones mundiales de políticas planetarias que nos garanticen la paz y que nos den a los más débiles, garantía que no tenemos. Ahí habría enormes recursos para recortar y atender las mayores vergüenzas arriba de la Tierra. Pero basta una pregunta: en esta humanidad, hoy, ¿adonde se iría sin la existencia de esas garantías planetarias? Entonces cada cual hace vela de armas de acuerdo a su magnitud y allí estamos porque no podemos razonar como especie, apenas como individuos.
Las instituciones mundiales, particularmente hoy vegetan a la sombra consentida de las disidencias de las grandes naciones que, obviamente, estas quieren retener su cuota de poder.
Bloquean en los hechos a esta ONU que fue creada con una esperanza y como un sueño de paz para la humanidad. Pero peor aún la desarraigan de la democracia en el sentido planetario porque no somos iguales. No podemos ser iguales en este mundo donde hay más fuertes y más débiles. Por lo tanto es una democracia planetaria herida y está cercenando la historia de un posible acuerdo mundial de paz, militante, combativo y que verdaderamente exista. Y entonces, remendamos enfermedades allí donde hace eclosión y se presenta según le parezca a algunas de las grandes potencias. Lo demás miramos desde lejos. No existimos.
Amigos, yo creo que es muy difícil inventar una fuerza peor que el nacionalismo chauvinista de las granes potencias. La fuerza que es liberadora de los débiles. El nacionalismo tan padre de los procesos de descolonización, formidable hacia los débiles, se transforma en una herramienta opresora en las manos de los fuertes y vaya que en los últimos 200 años hemos tenido ejemplos por todas partes.
La ONU, nuestra ONU languidece, se burocratiza por falta de poder y de autonomía, de reconocimiento y sobre todo de democracia hacia el mundo más débil que constituye la mayoría aplastante del planeta. Pongo un pequeño ejemplo, pequeñito. Nuestro pequeño país tiene en términos absolutos, la mayor cantidad de soldados en misiones de paz de los países de América Latina desparramos en el mundo. Y allí estamos, donde nos piden que estemos. Pero somos pequeños, débiles. Donde se reparten los recursos y se toman las decisiones, no entramos ni para servir el café. En lo más profundo de nuestro corazón, existe un enorme anhelo de ayudar para que le hombre salga de la prehistoria. Yo defino que el hombre mientras viva con clima de guerra, está en la prehistoria, a pesar de los muchos artefactos que pueda construir.
Hasta que el hombre no salga de esa prehistoria y archive la guerra como recurso cuando la política fracasa, esa es la larga marcha y el desafío que tenemos por delante. Y lo decimos con conocimiento de causa. Conocemos las soledades de la guerra. Sin embargo, estos sueños, estos desafíos que están en el horizonte implica luchar por una agenda de acuerdos mundiales que empiecen a gobernar nuestra historia y superar paso a paso, las amenazas a la vida. La especie como tal, debería tener un gobierno para la humanidad que supere el individualismo y bregue por recrear cabezas políticas que acudan al camino de la ciencia y no solo a los intereses inmediatos que nos están gobernando y ahogando.
Paralelamente hay que entender que los indigentes del mundo no son de África o de América Latina, son de la humanidad toda y esta debe como tal, globalizada, propender a empeñarse en su desarrollo, en que puedan vivir con decencia por sí mismos. Los recursos necesarios existen, están en ese depredador despilfarro de nuestra civilización.
Hace pocos días le hicieron ahí, en California, en una agencia de bomberos un homenaje a una bombita eléctrica que hace 100 años que está prendida; ¡100 años que está prendida, amigo! Cuántos millones de dólares nos sacaron del bolsillo haciendo deliberadamente porquerías para que la gente compre, y compre, y compre, y compre.
Pero esta globalización de mirar por todo el planeta y por toda la vida significa un cambio cultural brutal. Es lo que nos está requiriendo la historia. Toda la base material ha cambiado y ha tambaleado, y los hombres, con nuestra cultura, permanecemos como si no hubiera pasado nada y en lugar de gobernar la civilización, esta nos gobierna a nosotros. Hace más de 20 años que discutíamos la humilde tasa Tobi. Imposible aplicarla a nivel del planeta. Todos los bancos del poder financiero se levantan heridos en su propiedad privada y qué sé yo cuántas cosas más. Sin embargo, esto es lo paradojal. Sin embargo, con talento, con trabajo colectivo, con ciencia, el hombre paso a paso es capaz de transformar en verde a los desiertos.
El hombre puede llevar la agricultura al mar. El hombre puede crear vegetales que vivan con agua salada. La fuerza de la humanidad se concentra en lo esencial. Es inconmensurable. Allí están las más portentosas fuentes de energía. ¿Qué sabemos de la fotosíntesis?, casi nada. La energía en el mundo sobra si trabajamos para usarla con ella. Es posible arrancar de cuajo toda la indigencia del planeta. Es posible crear estabilidad y será posible a generaciones venideras, si logran empezar a razonar como especie y no solo como individuo, llevar la vida a la galaxia y seguir con ese sueño conquistador que llevamos en nuestra genética los seres humanos.
Pero para que todos esos sueños sean posibles, necesitamos gobernarnos a nosotros mismos o sucumbiremos porque no somos capaces de estar a la altura de la civilización que en los hechos fuimos desarrollando.
Este es nuestro dilema. No nos entretengamos solos remendando consecuencias. Pensemos en las causas de fondo, en la civilización del despilfarro, en la civilización del use-tire que lo que está tirando es tiempo de vida humana malgastado, derrochando cuestiones inútiles. Piensen que la vida humana es un milagro. Que estamos vivos por milagro y nada vale más que la vida. Y que nuestro deber biológico es por encima de todas las cosas respetar la vida e impulsarla, cuidarla, procrearla y entender que la especie es nuestro nosotros.
Gracias.http://revistaforum.com.br/blog/2013/09/com-criticas-ao-capitalismo-e-consumismo-mujica-faz-discurso-epico-na-onu/#.Ukgm0dGzdrI.twitter
quarta-feira, agosto 14, 2013
“CONSTITUINTE POR TERRA, TRABALHO E SOBERANIA”
O PED COMEÇOU!
Companheiras e companheiros,
As chapas nacionais e estaduais estão inscritas.
Nós, candidatos nacional e estaduais das chapas “CONSTITUINTE POR TERRA, TRABALHO E SOBERANIA”, nos dirigimos a todos com este chamado.
Os primeiros lances deste processo eleitoral direto (PED) mostram, apesar das conhecidas dificuldades que existem, um interesse renovado e uma disposição de discutir na base e entre os quadros do partido, que tem relação com a inquietação geral aparecida nas ruas em junho.
Mas, pelas regras do PED, só estarão aptos à participar das chapas municipais e, posteriormente, a votar no dia do PED, aqueles companheiros e companheiras que fizerem o acerto financeiro individual com o partido até 30 DE AGOSTO com o pagamento do boleto bancário.
O boleto pode ser retirado no seu Diretório, em caso de dificuldade peça ajuda ao companheiro de nossa chapa.
A opção do chamado “pagamento coletivo” só existe aonde os próprios diretórios municipais decidam pagar para todos os filiados até 16 de setembro.
Companheiros e companheiras,
Para garantir a sua participação no PED de novembro, é necessário fazer agora o acerto da contribuição financeira com o partido.
Fazemos esse alerta para que não deixar para a última hora, e não se prejudicar no exercício deste direito que tem o filiado para influenciar no debate partidário.
14 de agosto de 2013
Markus Sokol, candidato a presidente nacional do PT
Edmilson Menezes, candidato a presidente estadual – Pernambuco
Eudes Baima, candidato a presidente estadual – Ceará
Inácio Lima Camilo, candidato a presidente estadual – Goiás
Laércio Barbosa candidato a presidente estadual – Rio Grande do Sul
Lourival Lopes, candidato a presidente estadual - Bahia
Maria Emilia Sedeh Boito, candidato a presidente estadual – São Paulo
Oton Pereira Neves, candidato a presidente estadual – Brasília
Professor Luizinho, candidato a presidente estadual - Alagoas
Rafael Budha, candidato a presidente estadual – Rio de Janeiro
Renê Munaro, candidato a presidente estadual – Santa Catarina
Roberto Cupolillo, candidato a presidente estadual – Minas Gerais
Roberto Elias Salomão, candidato a presidente estadual - Paraná
Robinson Ciréia, candidato a presidente estadual – Mato Grosso
LAÉRCIO BARBOSA PRESIDENTE DO PT-RS
PED 2013: PT/RS recebe as inscrições das candidaturas à presidência estadual
na foto da esquerda para direita:
Jairo Jorge, Stela Farias, Laércio Barbosa, Carlos Todeschini (representando a candidatura de Paulo Pimenta) e Ary Vanazzi.
Ao fundo, Ana Afonso, vice-presidente do PT/RS e Raul Pont presidente do PT Estadual
Fonte: PT RS
Direção do PT/RS recebeu na manhã desta segunda-feira(12/8), a inscrição de cinco candidaturas à presidência estadual do partido em ato político coletivo na sede do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul.
O presidente Raul Pont e a Secretaria de Organização Helenir Oliveira receberam a documentação dos candidatos Ary Vanazzi; Jairo Jorge; Laércio Barbosa; Paulo Pimenta, representado pelo dirigente petista Carlos Todeschini e da candidata Stela Farias. No ato político, parlamentares, secretários de estado, lideranças estaduais, regionais e militantes trouxeram o apoio aos candidatos petistas.
As inscrições para o cargo de presidente regional do partido e das chapas que disputam os cargos do Diretório Estadual encerraram às 20 horas de ontem, em todo País, conforme Regulamento do PED 2013, para receber documentação de eventuais candidatura a Sorg/RS – Secretaria de Organização.
Com o ato político de registro das candidaturas, o PT/RS dá largada ao calendário de debates e agendas pelo interior do Processo de Eleições Diretas de 2013.
Em breve, informações detalhadas
domingo, agosto 11, 2013
FILOSOFIA MEDIEVAL & FILOSOFIA MODERNA
AVALIAÇÕES DO 2º TRIMESTRE –
FILOSOFIA – 3ºS ANOS – ENSINO MÉDIO
P1 –
Elabore um estudo sobre o pensador indicado, em até cinco páginas de papel
ofício A4 (se for digitado: com texto em fonte Times New Roman, tamanho 12,
espaço 1,1/2) contendo: Capa, nomes dos componentes do grupo, nome do pensador,
principais dados biográficos, aspectos de sua teoria e lista das principais
obras.
P2 – Pôster
(conforme descrito no enunciado em anexo) Observação: não esquecer de colocar o
nome dos componentes do grupo!
PENSADORES
SELECIONADOS E INDICAÇÕES DO LIVRO (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. et alli.
FILOSOFANDO: Introd. À Filosofia. 4ªed. São Paulo: Moderna, 2009):
1 – SANTO AGOSTINHO
– “TEORIA DA ILUMINAÇÃO” (P. 161) OU “LIVRE ARBÍTRIO” (P.237)
2 – SÃO TOMÁS
DE AQUINO – “GOVERNO DE DEUS” (P. 293)
3 – NICOLAU
MAQUIAVEL – “O PRÍNCIPE” (P. 301)
4 – THOMAS HOBBES
– “LEVIATÔ (P. 303)
5 – RENÉ DESCARTES
– “COGITO, ERGO SUN” (P. 170)
6 – BLAISE PASCAL
– “AFORISMO 298 – SOBRE FORÇA JUSIÇA” (P. 130)
7 – BARUCH ESPINOSA
– “A LIBERDADE” (P. 239)
8 – JOHN LOCKE
– “DIREITO A PROPRIEDADE” (P. 305)
9 –
VOLTAIRE – “ENCICLOPEDIA” (P. 179 OU P. 307)
10 – JEAN-JACQUES
ROUSSEAU – “CONTRATO SOCIAL” (P. 308)
11 –
IMMANUEL KANT – “CRITICISMO” (P.P. 180-183)
12 – GEORG HEGEL
– “A DIALÉTICA” (P. 184 OU P. 315)
13 – ARTHUR
SCHOPENHAUER – “VONTADE” OU “PESSIMISMO” (PESQUISAR EM OUTRAS FONTES)
14 – SØREN KIERKEGAARD
– “RAZÃO E FÉ” (P. 195)
15 – KARL MARX
– “MATERIALISMO” (P. 190 OU P. 323)
16 – FRIEDRICH
NIETZSCHE – “GENEALOGIA” OU “GENEALOGIA DA MORAL” (P. 196 OU 257)
17 – TOMAS MORUS
– “UTOPIA” (PESQUISAR EM OUTRAS FONTES)
18 –
MONTESQUIEU – “O ESPÍRITO DAS LEIS – A TEORIA DOS TRÊS PODERES” (P. 307)
19 –
JOSEPH-PIERRE PROUDHON – “SOCIALISMO UTÓPICO” (P. 321)
20 –
MIKHAIL BAKUNIN – “ANARQUISMO” (P. 328)
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Aurélio Agostinho (em latim: Aurelius Augustinus), dito de Hipona, conhecido como Santo
Agostinho (Tagaste, 13 de novembro de 354 - Hipona, 28 de agosto de 430), foi bispo, escritor, teólogo, filósofo, Padre latino e Doutor da Igreja Católica.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Tomás nasceu em Aquino por volta de 1225, no castelo do pai Conde Landulf de
Aquino, Reino da Sicília, no atual Lácio. A partir dele, a Igreja
tem uma Teologia
(fundada na revelação) e uma Filosofia
(baseada no exercício da razão
humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum
rumo a Deus.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Nicolau Maquiavel (em italiano: Niccolò di Bernardo dei Machiavelli; Florença, 3 de maio de 1469 — 21 de junho
de 1527) foi historiador, poeta, diplomata
e músico
italiano
do Renascimento, reconhecido
como fundador da ciência política moderna, escreveu sobre o Estado e o governo.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Thomas Hobbes (5 de abril de 1588 — 4 de dezembro de 1679) foi um matemático, teórico político, e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651). Na
obra Leviatã, explanou os seus pontos de vista sobre a natureza
humana e sobre a necessidade de governos e sociedades.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
René Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março
de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro
de 1650) foi um filósofo, físico
ematemático
francês. Propôs a fusão da álgebra
com a geometria
- fato que gerou a geometria analítica e o sistema
de coordenadas
que hoje leva o seu nome.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Blaise Pascal contribuiu decisivamente para a criação
de dois ramos da matemática: a Geometria Projetiva e a Teoria das
probabilidades. Em Física estudou a mecânica dos fluidos. Uma experiência mística o leva à filosofia
e à teologia
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Baruch de Espinoza (24 de novembro
de1632, Amsterdã
— 21 de fevereiro
de 1677, Haia) foi um dos grandes racionalistas
do século XVII
dentro da chamada Filosofia Moderna, Nasceu
em Amsterdã, nos Países Baixos, fundador do criticismo
bíblico
moderno.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
John Locke (Wrington, 29 de agosto de 1632 — Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo
inglês e ideólogo
do liberalismo, sendo considerado o principal representante
do empirismo
britânico e um dos principais
teóricos do contrato social.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio
de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta
e filósofo
iluminista
francês. Conhecido pela sua perspicácia e
espirituosidade na defesa das liberdades civis,
inclusive liberdade religiosa e livre comércio.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 —Ermenonville, 2 de Julho de 1778) filósofo, teórico político, e escritor suíço. Um dos principais filósofos iluministas.
Expõe suas ideias no Do contrato social
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro
de 1804) foi um filósofo prussiano. Em 1770 foi nomeado professor
catedrático da Universidade de
Königsberg, cidade da qual nunca saiu,
levando uma vida monotonamente pontual e só dedicada aos estudos filosóficos.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Stuttgart, 27 de agosto de 1770 — Berlim, 14 de novembro de 1831) foi um filósofo alemão. Um dos criadores do idealismo alemão e Suas
concepções influentes são de lógica especulativa ou "dialética", "idealismo
absoluto", "Espírito", dialética
"Senhor/Escravo", "vida ética" e importância da história.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX. Vulgarmente conhecido por seu
pessimismo e ateísmo. Acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tinha a
ver com a felicidade.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Søren Kierkegaard (Copenhague, 5 de Maio de 1813 — Copenhague, 11 de Novembro de 1855) foi um filósofo e teólogo
dinamarquês. A sua obra na vertente psicológica
explora as emoções e sentimentos dos indivíduos quando confrontados com as escolhas que a vida
oferece. Fez a ponte entre a filosofia hegeliana e aquilo que se tornaria no existencialismo.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Karl Marx (Tréveris, 5 de maio
de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual
e revolucionário
alemão, fundador do comunismo, atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista. Afirmava que as sociedades progridem através da luta de
classes. Em uma pesquisa realizada pela Radio da BBC, foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Friedrich Nietzsche (Röcken, 15 de Outubro de 1844 — Weimar, 25 de Agosto
de 1900) foi um influente filósofo
alemão do século XIX.
Nietzsche faz do idealismo metafísico
focaliza as categorias do
idealismo e os valores morais que o condicionam, propondo outra abordagem: a genealogia dos valores. Seu estilo é aforismático, escrito em trechos concisos.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Tomás Morus (Londres, 7 de Fevereiro de1478 — Londres, 6 de Julho de 1535) foi diplomata, escritor, advogado, ocupou vários
cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chancellor" de Henrique VIII da
Inglaterra. É geralmente considerado como um
dos grandes humanistas do Renascimento. A sua obra mais famosa é "Utopia" (1516)
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Montesquieu (castelo de La Brède,
próximo a Bordéus, 18 de Janeiro de 1689 — Paris, 10 de Fevereiro
de 1755), foi um político, filósofo
e escritor
francês. Ficou famoso pela sua teoria
da separação dos poderes, atualmente
consagrada em muitas das modernas constituições
internacionais. O Espírito das leis (1748), a sua mais famosa obra.
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Pierre-Joseph Proudhon (Besançon, 15 de Janeiro de 1809 — Passy, 19 de Janeiro de 1865) foi um filósofo político e econômico francês, considerado um dos mais influentes
teóricos do anarquismo, sendo também o primeiro a se
auto-proclamar anarquista. Foi ainda em vida chamado de socialista utópico por Marx. Seu maior trabalho: O que é a
Propriedade? Pesquisa sobre o Princípio do Direito e do Governo
EEEM Areal – 3º Ano
Ensino Médio
Filosofia - Avaliação 2º
trimestre – Prof. Daniel Lemos
Produzir um “pôster”
(resumo ilustrado com imagens, textos e títulos para destacar, em papel pardo
ou cartolina), com texto sintetizado sobre o pensador destacado.
Mikhail Bakunin (em russo: Михаил Александрович Бакунин; Premukhimo, 30 de maio de 1814 —Berna, 1 de julho de 1876), teórico político russo, um dos principais expoentes
do anarquismo. Ele segue sendo uma referência
presente entre os anarquistas da contemporaneidade, entre estes, nomes como Noam Chomsky.
Assinar:
Postagens (Atom)